E quando na morte
A tumba de minha vida
Jazer sabedoria
Hei de chorar
Nas lágrimas da chuva.
Por que não na vida?
Eu não aprendo na morte
Ela me é ignorante...
Ela me sorri aguda
Ao doar sua fria parte.
Epitáfio, epitáfio...
Não lhe soa descaso?
Hei nas trevas descobrir
O que me é do mundo pátrio.
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