Quando vens, andas compassos de balé
Dedilhindo em ponta
Levemente, delicada
Solta.
Dedilhindo em ponta
Levemente, delicada
Solta.
Tens um palco em meu silêncio atônito
Para sermos un pas de deux
e une valse. Infindos.
Talvez te sejam as plumas bailarísticas
Cercando-me de poesias, asas
Giros, gemidos, mudez.
E tua porta de roda roda etereamente a
minha madrugada Buarquiana ainda
Tu.
Ma
poitrine
est un
sissonne
Ma
poitrine
est un
sissonne
est
une
chanson
un
saut
de
basque
Nenhum comentário:
Postar um comentário