quinta-feira, 3 de abril de 2008

Ódeo à Ana (sic)


ÓDEO À ANA (sic)

Ana, Ana de Amsterdam
Não, de Lisboa, Ana Lisboa!

Tu sabes, Ana, da notícia de verão?
Foi para ti, moça, que a dona morte apontou.

Tu entras à sala e as mãos
Nas cadeiras, Ana, e tua tez
Enrugada (da face maculada)

já se curva ao século da pior
Maneira.


E as traças do tempo

(Ferozes às velhas em vão)

Já estão traçando tua pele

De cinza textura crepon.

Um comentário:

Kika*_ What does it means dude? disse...

sauhsuahushuahsuahushauhsas......vc ama tanto a sua profª.......xDDD