O sol abaixa o mar pelas tardes oceânica do nordeste. O mar virando sal e se cristalizando na mais cã da crueldade. Crianças cegas cavando o mineral mais ardente na sua pureza; são apenas crianças infelizes que mais sabem no mundo o sabor sádico do sal e sua negrice camuflada.
E no entanto, eu não me firo... Sou feliz mais cantando a cotovia, a aurora, a tulipa, a felicidade. Sou mais feliz cantando as paixões rubras que nos surgem em locais inesperados e desesperados. Sou mais completo enquanto salgo minha canjinha aguaradando mia namoradinha.
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